terça-feira, 12 de maio de 2009

SINOPSE BIOGRÁFICA DO AUTOR

José Cunha Simões (assina livros e outros escritos por CUNHA SIMÕES)
Data do Nascimento: 12 de Maio de 1935 – Penamacor – Beira Baixa
Formado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa.
Curso de medicina natural feito em Londres com Mestre Tchuang – Jie.
Estudos sobre Espiritismo e Ocultismo feitos em França com Madame Christine e Georges Guillaume.
Professor auxiliar no colégio “Bloco” em Sintra.
Funcionário do consulado de Portugal em Paris.
Funcionário de Turismo no Secretariado Nacional de Informação.
Estagiário nas Casa de Portugal de Londres e Estocolmo.
Professor do Ensino Secundário na Escola de Santa Maria dos Olivais em Tomar.
Director dos Jornais “Templário e a “Província”.
Presidente da Sociedade Banda Republicana Marcial Nabantina e do Clube Thomarense
Deputado na Assembleia da República
Assessor de diversas figuras políticas.
Pesquisador no Campo Social para compreender as dificuldades do Povo Português e dessa forma escrever em livros e jornais, a melhor maneira de atingir os seus objectivos. É por esse motivo que aparecem os livros pequenos sobre santos. Foi o método que encontrou para incitar o povo a estudar e a recusar ser pobre. Dá mesmo uma explicação sucinta no livro “Portugal um País Ingovernável”. Está online em www.cunhasimoes.net . Com este intuito, trabalhou nos mais diversos locais, durante relativamente pouco tempo. Só o necessário para entender o esforço, o sofrimento ou a alegria de que desempenha as tarefas.
(A relação dos livros publicados segue sempre com um catálogo relativo ao ano em que esta sinopse é enviada).
O gosto para enfrentar os problemas e, assim, compreender as dificuldades: o que é o mundo, o que significa o ser humano, porque existimos, qual a nossa finalidade? Leva-o ao despedimento, ao desprezo e ao amor. Só a mulher o equilibra e o segura neste mundo.
Coleccionador de moedas de ouro e prata, especializou-se em numismática. Escreveu um livro sobre o assunto. Mas uma das grandes cheias do Nabão e na cidade que lhe toma o topónimo para baptizar os tomarenses de nabantinos, ficou sem o livro e dezenas de milhares de contos, pois tinha aplicado o que tinha e que não tinha, na compra de incunábulos e manuscritos antigos que, de repente, apareceram nas mãos de muitas pessoas que os venderam quando abandonaram o país a seguir ao 25 de Abril.
O cofre onde estavam guardados estes documentos, encontrava-se numa loja de antiguidades que possuía na Rua dos Moinhos.
Nessa inundação, perderam-se também algumas cartas que o professor Marcelo Caetano lhe escreveu a seguir a um artigo publicado no Semanário “A Província” e em que o defendia. Sem saber como. Marcelo Caetano agradeceu a atitude. A partir daí, trocaram correspondência. Só se salvaram duas missivas que estão na Internet, online, em “Intervenções parlamentares. As outras cartas, umas desfizeram-se em pasta de papel e outras estão de tal maneira coladas que jazem esquecidas em caixotes.
Nessa altura perderam-se também: Um livro sobre a Guerra Colonial. “O Comprador de Consciências e o livro “Beira Baixa, meu amor.
Convidado para ir para os Estados Unidos, com uma proposta fabulosa, pelo banqueiro e multimilionário Edward Budge Mead, recusou porque, acima da fortuna, das adversidades e do desassossego, está Portugal e as suas gentes.
Como passatempo útil descansa e estuda línguas. Elas dão-lhe a possibilidade de ler autores no original.
Fala e escreve, relativamente bem: Inglês, Francês, Italiano, Espanhol, Alemão. Lê Chinês, Hebraico e Russo. Diz que esta facilidade de aprender línguas estrangeiras, se deve ao facto de, no secundário, ter Latim e Grego e na Faculdade continuar com o Latim, pois que era curricular em Filologia Românica.
Para os estudiosos, que constantemente insistem numa Biografia para completarem trabalhos baseados nalguns dos seus escritos, aqui lhes fica uma base.
Há mais um pormenor: foi casado com Maria da Graça Salema Côrte-Real. Tem três filhos: Margarida Côrte-Real Cunha Simões, Andreia Côrte-Real Cunha Simões e Fernando José Côrte-Real Cunha Simões, que dirige as edições “Cunha Simões”.

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